Estou sentada em frente ao computador, quase deitada na cadeira.
Tenho uma dor no pescoço que me impede de raciocinar em condições e que me atormenta, quase ininterruptamente, há uma semana.
Tenho uma racha no tecto do corredor que neste momento capta a minha atenção mais do que qualquer outro acontecimento.
Dormi quase 12 horas, estou apática e a tentar manter os meus pensamentos longe do meu dia de ontem.
Pergunto-me se alguma muralha que eu construa em torno de ontem (e eu sou uma especialista) será suficientemente forte.
Saber a minha irmã próxima de mim forçou-me a reagir.
Sinto que uma semana complicada se está a aproximar.
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