Pois é, há uns dias disse-vos que ía para Aveiro mas já não vou. Não foi para vos despistar, mas sim por motivos de força maior, ou seja a Pousada da Juventude estava fechada. Depois tentámos escolher outro sítio e vários nomes apareceram na mesa: Areia Branca (era demasiado próximo de casa), Ovar (a pousada estava fechada) e Mira (era demasiado campo). Todas as decisões que eu e a Susanita temos que tomar em conjunto são assim...demoradas!
Depois, já quase em estado de desespero surgiu um destino que era óbvio e que não nos tinha ocorrido: Guimarães - o berço da nacionalidade. A reserva online falhou e eu comecei a imaginar que havia algum desígnio da Providência que nos estava a impedir de ir passear. Lembrei-me de ligar para a Pousada só para desabafar e expliquei à srª que não conseguia reservar pelo telefone e ela com um tom de quem está a dizer a coisa mais óbvia do mundo e com um bonito sotaque vimaranense (eu sou maluca por sotaques) disse-me: "Então mas quer marcar pelo telefone? É isso?"
E assim foi, marquei a pousada, a Susanita comprou os bilhetes e nós vamos passear a Guimarães, como bónus vamos ter duas horas para rever o Porto e relembrar o nosso último passeio. Agora falta o mais difícil: fazer a mala e escolher o que levar, o que para mim é sempre o mais complicado.
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