"Oh Mónica, eu passei coisas na minha vida que tu nem imaginas, mas quando leres as minhas memórias tu vais perceber. Eu sou como uma tartaruga ninja que está sempre a mudar mas não deixa de ser ela própria". Acerca desta afirmação tenho várias coisas a dizer:
- As coisas más que passaste na tua vida devem ter acontecido na altura que andavas a aviar magalas em Moçambique;
- A literatura nacional já teve melhores dias, não lances as tuas memórias porque de certeza que o papel nem vai ser bom para levarmos para a casa-de-banho;
- As tartarugas ninja, como toda a gente sabe, não são mutáveis. A mutação que sofreram foi à nascença, mas depois ficaram daquela forma.
- Quando uma pessoa faz uma referência é para tentar parecer erudito, logo falhaste ao referires as tartarugas ninja. Por outro lado, ao fazer referências devemos cingir-nos a um universo que esteja dentro dos nossos conhecimentos, o que no teu caso se aplica ao livrinho com ditos religiosos que andas sempre a ler; e
- És uma besta de todo o tamanho.
Acho que é tudo, já descarreguei alguma da rabujice que tenho hoje. Acho que vou começar a trabalhar.
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