Devem estar a perguntar o que é que irá sair daqui e que ligação é que estes dois assuntos podem ter. Eu explico: são os dois temas de política nacional que estão muito em voga. Como tal, esta vossa amiga não podia perder a oportunidade de falar acerca deles. Segurem, aqui vai:
1. Imaginem um aluno, numa aula do 7º ano. O prof. chama-o ao quadro e pede-lhe para escrever o resultado de 5x5. Nessa altura o nosso jovem decide ir para humanidades e amaldiçoa o facto de ser um autêntico nabo na nobre arte de fazer contas.
Inexplicavelmente, decide apostar no instinto e escreve o primeiro número que lhe vem à cabeça: 22. A turma explode em gargalhadas e o prof. está de boca aberta.
apaga o número, tenta reflectir mas a vergonha tolda-lhe o pensamento e então, quase em pânico, avança outro número: 27. Já há colegas deitados no chão a rir e o prof. sufoca uma gargalhada.
Decide acabar apenas o 9º ano e enveredar por uma carreira nas obras, ou qualquer coisa à base de trabalho físico, afinal pensar não é para ele.
Em total desespero de causa, começa a escrever vários números no quadro, na esperança de acertar em algum: 32, 23, 59, 4, ...
Alguns colegas começam a sentir-se mal de tanto rir, o prof. já perdeu o respeito e ri a bandeiras despregadas enquanto liga para outros profs. para virem assistir ao espectáculo e começam a acumular-se pessoas junto à porta. Toda a escola já sabe!
Salvaguardando as devidas diferenças, é isto que se passa com as colocações dos profs. O processo está condenado desde o início e em vez de assumirem logo o erro, continuaram a martelar na mesma tecla e a avançarem sucessivas listas erradas que depois eram retiradas.
E o que é que o nosso aluno devia ter feito? Assumia que não sabia ou não conseguia, pedia ajuda e em vez de tentar fazer a conta mentalmente (o que, pelos vistos, estava muito além das suas capacidades) contava pelos dedos das mãos, dos pés ou fazia risquinhos no quadro, seja o que for que a sua inteligência permitisse e que lhe desse a possibilidade de chegar ao resultado.
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