Ando a ler O Código da Vinci, de Dan Brown. Sim, eu sei que ando eu e mais de metade das pessoas que lêem livros no nosso país. No entanto não posso deixar de vos aconselhar a lerem o livro. Penso que é uma excelente obra e não digo isto por estar na moda ler esse livro, mas porque o estou a adorar.
Há já muito tempo que um livro não tinha este efeito sobre mim, quase todos os dias venho no autocarro a ler e fico super mal-disposta e quando estou na Federação não posso ter o livro à minha vista porque senão tenho vontade de me esconder num sítio qualquer para o ir ler.
Para além de ser uma história muito rica, cheia de descrições da cidade de Paris e expeculações históricas acerca da história de Jesus e da Igreja Católica é, também, um enredo misterioso em que estamos sempre à espera para ver o que acontece a seguir.
Mas venho-vos aqui falar deste livro não para fazer uma recensão crítica, mas para vos transcrever uma passagem acerca de um dos monumentos mais conhecidos do mundo:
"...Os simbologistas faziam com frequência notar que a França - um país afamado pelo seu machismo, costumes dissolutos e líderes diminutos e inseguros como Napoleão e Pepino, o Breve - não podia ter escolhido como emblema nacional nada mais apropriado do que um falo com trezentos metros de altura".
Depois de ter parado de me rir sozinha, deixei cair a ideia de vos contar acerca da vez em que subi até ao último andar da Torre Eiffel...
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